Chuva no dia anterior, dúvidas, mensagens receosas e decisão de última hora. Mesmo assim fomos escalar no Belchior-GO que diferente de Cocalzinho-GO não conta com a mágica anti-chuva. O bonde formado por Esdras, Pati, Álvaro e Danielzinho chegou ao Belchior cedo já debaixo de chuviscos.
Presentes no local estavam Lucas, Zé Roberto e seu filhinho. Papo vai papo vem e para nossa surpresa Danielzinho chega confiante:
–Deixa comigo, eu equipo a Selva de Pedra (9b) pra você.
Falou ele para Zé Roberto.
Segundos depois a confiança reduz:
–Equipar é assim, com quedas, sem pressão.
Já na segunda chapeleta veio a decepção.
–Trava que eu tô bombado!!!
Para piorar Danielzinho agüentou apenas até a 6º costura e desceu deprimido e corrigindo as costuras, pois subiu no veneno. Hehehe! Para piorar ainda deu tempo de assistir Lucas mandar à vista a via Boca de Lobo (8b).
Chega então outra parte do bonde com Bêra, Rosinha e um casal de amigos. Escalaram a Travessia (7a) e com o inicio da chuva retornaram para o teto onde estávamos. Deu tempo de Bêra entrar na Última que Morre (8a) demonstrando que superou o trauma da vez anterior, mas ficou devendo a cadena por causa da chuva.
Após a migração de outro grupo de escaladores (que conscientemente foram embora depois da 3ª pancada de chuva), decidimos equipar e malhar o início da via Boitatá (10a) que até o teto é cotado em 7º. Danielzinho equipou fazendo mais força que o necessário, Álvaro desescalou levando uma surra da via, Pati entrou bem de top rope e levou uma senhora vaca no final da via com direito a adrenada e tremores; e eu (Esdras) que em uma primeira entrada a tempos atrás não fiz nem o primeiro movimento consegui terminar a via após múltiplas quedas e de top rope. Para mim foi bom para o ego, pois estou me recuperando de doença e mesmo assim senti uma evolução.
Danielzinho (des)escalou a Lápides (8c), via clássica, com uma linha linda que ele já mandara no passado facilmente, mas tomou queda no crux (mesmo Daniel sendo um grande "anão" escalador, o crux é um movimento beemmm encolhido). Depois de descansar passou fácil demonstrando que suas quedas são fruto da vida boêmia que o jovem vem levando.
Já no final podemos assistir boquiabertos a cadena da Selva de Pedra parcialmente molhada, realizada por Zé Roberto que vinha malhando a via e demonstrava conhecer toda a seqüência de cabeça. Parabéns Zé!
Tênis cheios de lama, retornamos a Brasília numa mistura de alegria e frustação, pois a chuva acabou com nosso dia de escalada!
Outro fato:
–Sabem por que este relato não tem fotos?
Porque Álvaro levou a câmera (leia-se um trabolho), mas esqueceu o cartão de memória.
Presentes no local estavam Lucas, Zé Roberto e seu filhinho. Papo vai papo vem e para nossa surpresa Danielzinho chega confiante:
–Deixa comigo, eu equipo a Selva de Pedra (9b) pra você.
Falou ele para Zé Roberto.
Segundos depois a confiança reduz:
–Equipar é assim, com quedas, sem pressão.
Já na segunda chapeleta veio a decepção.
–Trava que eu tô bombado!!!
Para piorar Danielzinho agüentou apenas até a 6º costura e desceu deprimido e corrigindo as costuras, pois subiu no veneno. Hehehe! Para piorar ainda deu tempo de assistir Lucas mandar à vista a via Boca de Lobo (8b).
Chega então outra parte do bonde com Bêra, Rosinha e um casal de amigos. Escalaram a Travessia (7a) e com o inicio da chuva retornaram para o teto onde estávamos. Deu tempo de Bêra entrar na Última que Morre (8a) demonstrando que superou o trauma da vez anterior, mas ficou devendo a cadena por causa da chuva.
Após a migração de outro grupo de escaladores (que conscientemente foram embora depois da 3ª pancada de chuva), decidimos equipar e malhar o início da via Boitatá (10a) que até o teto é cotado em 7º. Danielzinho equipou fazendo mais força que o necessário, Álvaro desescalou levando uma surra da via, Pati entrou bem de top rope e levou uma senhora vaca no final da via com direito a adrenada e tremores; e eu (Esdras) que em uma primeira entrada a tempos atrás não fiz nem o primeiro movimento consegui terminar a via após múltiplas quedas e de top rope. Para mim foi bom para o ego, pois estou me recuperando de doença e mesmo assim senti uma evolução.
Danielzinho (des)escalou a Lápides (8c), via clássica, com uma linha linda que ele já mandara no passado facilmente, mas tomou queda no crux (mesmo Daniel sendo um grande "anão" escalador, o crux é um movimento beemmm encolhido). Depois de descansar passou fácil demonstrando que suas quedas são fruto da vida boêmia que o jovem vem levando.
Já no final podemos assistir boquiabertos a cadena da Selva de Pedra parcialmente molhada, realizada por Zé Roberto que vinha malhando a via e demonstrava conhecer toda a seqüência de cabeça. Parabéns Zé!
Tênis cheios de lama, retornamos a Brasília numa mistura de alegria e frustação, pois a chuva acabou com nosso dia de escalada!
Outro fato:
–Sabem por que este relato não tem fotos?
Porque Álvaro levou a câmera (leia-se um trabolho), mas esqueceu o cartão de memória.
3 comentários:
Puta que pariu, Álvaro.
Assim vc faz vergonha no povo. Leva um trambolho daquele e esquece o cartão...
menino!
Ai que burrrrrro, dá zero pro Alvinho! hehehe
HAUSIHAIUSH Isso so prova o que o Rodolfo reclamava! Pelo jeito temos um culpado!! HAHAA'
Postar um comentário