quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Casa de Pedra e mercado da escalada.

Mesmos sem nunca ter ido à Casa de Pedra, sempre achei que a mesma era um exemplo de iniciativa profissional e investimento sólido dentro do mundo da escalada que pra mim, pensando principalmente na realidade de Brasília, mostrou-se sempre um esporte ainda muito amador. Achava que ali existia uma empresa sólida, que deu certo, nesse mundo onde esportes menos populares quase sempre sobrevivem da boa vontade de algumas pessoas que acreditam em suas paixões. Mas essa semana fui surpreendido pela notícia de que mais uma unidade da Casa de Pedra iria fechar as portas, como se não bastasse isso, a maior unidade. Apesar do fechamento de mais uma unidade ter sido inevitável a maior unidade, a Casa de Pedra Perdizes, permanecera aberta e será fechado a unidade Casa de Pedra Chacará Santo Antônio.

Sou mais uma pessoa que apóia a iniciativa do Alê Silva de deixar a maior Casa de Pedra aberta. Mas apenas apoiar por email e manifestações na internet não movimenta o mercado da escalada, é preciso freqüentar as academias, consumir as marcas que apóiam o esporte, comprar nas lojas especializadas, participar dos campeonatos e eventos relacionados para economia do esporte poder girar, porque sem dinheiro ninguém faz nada.

Para ler mais:
http://altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=868
http://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=872

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